terça-feira, 26 de outubro de 2010
Especialista cria programa
'espião' que infecta iPhone
'Fat' é capaz de monitorar a câmera, o microfone, o GPS e SMSs.
Pesquisador quer alertar para problemas de segurança no celular.
Altieres RohrEspecial para o G1
Falha em aparelhos com 'jailbreak' permite entrada
de programa espião. (Foto: Kim Jae-Hwan/AFP)
de programa espião. (Foto: Kim Jae-Hwan/AFP)
Um programa espião capaz de monitorar a navegação web, o serviço de GPS, a câmera e o microfone do iPhone foi demonstrado na conferência de segurança ToorCon, em San Diego, na Califórnia. Eric Monti, especialista da TrustWave Spider Labs, baseou seu código no programa Jailbreakme, usado para realizar o jailbreak no celular – recurso que torna possível a instalação de aplicativos fora da App Store, da Apple.
O código malicioso, batizado de “Fat”, tem o objetivo de mostrar como as mesmas vulnerabilidades usadas para realizar um jailbreak podem ser transformadas em códigos capazes de comprometer a segurança do celular.
A falha usada pelo “Fat” já foi corrigida. Ela foi identificada em agosto, já em uso para a realização do jailbreak. Na ocasião, o G1 antecipou que a brecha poderia ser usada por pragas digitais. O código criado por Monti prova essa possibilidade.
A criação de um código malicioso tem o intuito de alertar para os problemas de segurança existentes no iPhone, segundo afirmou o pesquisador. Ele alerta para a crescente variedade de aplicativos sensíveis, incluindo de acesso a contas bancárias, pontos de venda e outros, que tem sido colocado nos celulares com a percepção de que eles não estão vulneráveis a ataques.
O jailbreak foi considerado lícito nos Estados Unidos, o que tirou o estigma “duvidoso” da prática. A coluna Segurança para o PC do G1 já alertou para riscos de se desbloquear alguns aparelhos, entre eles o iPhone. O uso de brechas de segurança para a disseminação de códigos maliciosos, porém, pode atingir mesmo aqueles que tem um dispositivo bloqueado.
sábado, 23 de outubro de 2010
Banda que usa aplicativos do iPhone para interpretar música vira hit na web
Vídeo foi visto por mais de 2 milhões de pessoas em uma semana.
Músicos usam smartphone como se fosse um mini-instrumento musical.
Do G1, em São Paulo, com informações de agências internacionais
Banda usou iPhone para tocar música no metrô de
Nova York. (Foto: Reprodução)
Nova York. (Foto: Reprodução)
Uma banda de rock de Nova York criou um vídeo no YouTube em que interpreta uma música por meio de aplicativos do iPhone que imitam instrumentos musicais. O vídeo da Atomic Tom já foi visto por mais de 2 milhões de pessoas desde que foi publicado na web na semana passada.
No vídeo, os quarto integrantes da banda interpretam a música "Take Me Out" em um metrô de Nova York. O cantor Luke White usou o iPhone como microfone, o guitarrista Eric Espiritu e o baixista Philip Galitzine dedilharam o aparelho da Apple como se ele fosse um instrumento minúsculo, e o baterista Tobias Smith "batucou" em um aplicativo para reproduzir os sons.
Aaplicativos do iPhone imitam instrumentos musicais. (Foto: Reprodução)
HP revela tablet de US$ 800 com cara de PC
O Slate 500 opera com a mesma versão do Windows 7 usada em PCs.
O aparelho tem acesso Wi-Fi, mas não oferece 3G.
Do G1, com informações da Reuters
HP Slate 500 Tablet PC.
(Foto: Reprodução / HP Video)
(Foto: Reprodução / HP Video)
A Hewlett-Packard revelou seu primeiro produto para o crescente mercado de computadores tablet, um aparelho de 799 dólares acionado pelo Windows e dirigido a clientes empresariais.
O Slate 500 da HP tenta reproduzir a experiência dos computadores em forma de tablet, e representa contraste com relação a rivais que deram aos seus aparelhos uma cara mais parecida com a de um celular inteligente. O Slate 500 opera com a mesma versão do Windows 7 usada por muitas empresas em seus computadores convencionais.
O tablet tem preço superior ao de produtos concorrentes como o iPad, que deu início à mania dos tablets ao ser lançado, meses atrás.
O produto da HP tem tela de 8,9 polegadas e sistema multitoque, pesa 700 gramas e vem com 64 GB de armazenagem e uma caneta especial. A bateria tem carga para cinco horas de uso.
O aparelho tem acesso Wi-Fi, mas não oferece capacidade integrada de conexão a redes de celulares de alta velocidade (3G), ao contrário de rivais como o iPad, o Galaxy Tab, da Samsung Electronics, e o Dell Streak.
Carol Hess-Nickels, diretora de marketing de notebooks para empresas na HP, enfatizou as utilidades para negócios do Slate. Ela antecipa que companhias de varejo, saúde e seguros, entre outras, criem aplicativos especiais para aproveitar a portabilidade do aparelho.
"É como um computador com funções plenas, e opera com o Windows; ele executa os aplicativos a que o usuário está acostumado, mas o faz em forma de tablet", disse Hess-Nickels.
O Slate 500 tem processador Intel Atom, usado normalmente em netbooks. Os tablets rivais operam com chips padrão ARM, utilizados em celulares inteligentes.
O aparelho vem equipado com câmera frontal e câmera traseira, permitindo videoconferências, e com uma porta USB; é vendido com um estojo e uma estação de acoplagem.
O HP Slate 500 já está disponível online, e a empresa o venderá a outras companhias por meio de sua equipe de vendas diretas.
O preço de 799 dólares o torna mais caro que o iPad com acesso WiFi, cujos preços vão de 499 a 699 dólares. Os preços do iPad 3G começam em 629 dólares.
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